O que é o método da tabelinha
O método da tabelinha estima a probabilidade de fertilidade de mulher baseado nos períodos menstruais anteriores. A tabelinha pode ser usada para engravidar, encolhendo os dias férteis para relações sexuais, ou como método anticoncepcional, ao evitar relações sexuais sem preservativos no dias identificados como férteis.
Descrição e taxa de eficiência da tabelinha
A maioria dos ciclos menstruais têm vários dias no seu início que são inférteis (infertilidade pré-ovulatória), um período fértil, e então vários dias antes da próxima menstruação que são inférteis (infertilidade pós-ovulatória). O primeiro dia de sangramento é considerado o dia 1 do ciclo menstrual. Para usar o método da tabelinha a mulher tem que saber a extensão do seus ciclos menstruais.
O uso imperfeito da tabelinha pode consistir em não acompanhar corretamente a extensão dos ciclos menstruais da mulher, e desta forma usar números errados na fórmula. A disciplina necessária para manter registros acurados dos ciclos menstruais, e para abster de relações sexuais sem preservativos no período fértil, pode tornar o uso imperfeito da tabelinha bastante comum. A taxa de falha estimada do método da tabelinha como anticoncepcional é de 25% ao ano.
Para encontrar a duração estimada da fase infértil pré-ovulatória, subtrai-se 19 do menor ciclo menstrual da mulher. Para achar o começo estimado da fase infértil pós-ovulatória, subtrai-se 10 do ciclo menstrual mais longo da mulher. Uma mulher cujo ciclo menstrual varia de 30 a 36 dias teria um período infértil nos 11 primeiros dias do ciclo (30-19=11), ficaria fértil dos dias 12 ao 25, e voltaria a um período de infertilidade no dia 26 (36-10=26). Quando utilizado perfeitamente, esse método tem uma taxa de falha para evitar a gravidez de 9% ao ano.
Altas taxa de falha do método da tabelinha
Uma preocupação relacionada ao método da tabelinha é sua taxa de falha relativamente alta comparada a outros métodos anticoncepcionais. Até usada corretamente, a tabelinha como método anticoncepcional resulta em altas taxas de gravidez. Essa alta taxa de falha decorre da fórmula fazer várias presunções que nem sempre são verdadeiras. A fase pós-ovulatória (luteal) tem uma duração normal de 12 a 16 dias, e essa é a duração assumida pela tabelinha, porém muitas mulheres tem fase luteal menor e algumas maior. Para essas mulheres, o método da tabelinha pode identificar alguns dias férteis com estando no período infértil.
O método da tabelinha usa registros de ciclos menstruais passados para prever ciclos futuros. Porém, a duração da fase pré-ovulatória pode variar significativamente, dependendo de duração típica do ciclo menstrual, estresse, medicamentos, doenças, amamentação e se está vindo de utilização de contracepção hormonal. Se a mulher que previamente tinha ciclos menstruais regulares tem a ovulação atrasada devido a um desses fatores, ela estará fértil quando a tabelinha achar que está na fase infértil pós-ovulatória. Por outro lado, se ela tiver a ovulação atipicamente cedo, a tabelinha indicará que ainda estará na fase infértil pré-ovulatória quando na verdade já está no período fértil.
Finalmente, o método da tabelinha assume que todo sangramento é uma menstruação verdadeira. Entretanto, sangramento anovulatório pode ser causado por muitos fatores. Identificar incorretamente o sangramento como menstruação pode causar falha no método da tabelinha.
O método da tabelinha estima a probabilidade de fertilidade de mulher baseado nos períodos menstruais anteriores. A tabelinha pode ser usada para engravidar, encolhendo os dias férteis para relações sexuais, ou como método anticoncepcional, ao evitar relações sexuais sem preservativos no dias identificados como férteis.
Descrição e taxa de eficiência da tabelinha
A maioria dos ciclos menstruais têm vários dias no seu início que são inférteis (infertilidade pré-ovulatória), um período fértil, e então vários dias antes da próxima menstruação que são inférteis (infertilidade pós-ovulatória). O primeiro dia de sangramento é considerado o dia 1 do ciclo menstrual. Para usar o método da tabelinha a mulher tem que saber a extensão do seus ciclos menstruais.
O uso imperfeito da tabelinha pode consistir em não acompanhar corretamente a extensão dos ciclos menstruais da mulher, e desta forma usar números errados na fórmula. A disciplina necessária para manter registros acurados dos ciclos menstruais, e para abster de relações sexuais sem preservativos no período fértil, pode tornar o uso imperfeito da tabelinha bastante comum. A taxa de falha estimada do método da tabelinha como anticoncepcional é de 25% ao ano.
Para encontrar a duração estimada da fase infértil pré-ovulatória, subtrai-se 19 do menor ciclo menstrual da mulher. Para achar o começo estimado da fase infértil pós-ovulatória, subtrai-se 10 do ciclo menstrual mais longo da mulher. Uma mulher cujo ciclo menstrual varia de 30 a 36 dias teria um período infértil nos 11 primeiros dias do ciclo (30-19=11), ficaria fértil dos dias 12 ao 25, e voltaria a um período de infertilidade no dia 26 (36-10=26). Quando utilizado perfeitamente, esse método tem uma taxa de falha para evitar a gravidez de 9% ao ano.
Altas taxa de falha do método da tabelinha
Uma preocupação relacionada ao método da tabelinha é sua taxa de falha relativamente alta comparada a outros métodos anticoncepcionais. Até usada corretamente, a tabelinha como método anticoncepcional resulta em altas taxas de gravidez. Essa alta taxa de falha decorre da fórmula fazer várias presunções que nem sempre são verdadeiras. A fase pós-ovulatória (luteal) tem uma duração normal de 12 a 16 dias, e essa é a duração assumida pela tabelinha, porém muitas mulheres tem fase luteal menor e algumas maior. Para essas mulheres, o método da tabelinha pode identificar alguns dias férteis com estando no período infértil.
O método da tabelinha usa registros de ciclos menstruais passados para prever ciclos futuros. Porém, a duração da fase pré-ovulatória pode variar significativamente, dependendo de duração típica do ciclo menstrual, estresse, medicamentos, doenças, amamentação e se está vindo de utilização de contracepção hormonal. Se a mulher que previamente tinha ciclos menstruais regulares tem a ovulação atrasada devido a um desses fatores, ela estará fértil quando a tabelinha achar que está na fase infértil pós-ovulatória. Por outro lado, se ela tiver a ovulação atipicamente cedo, a tabelinha indicará que ainda estará na fase infértil pré-ovulatória quando na verdade já está no período fértil.
Finalmente, o método da tabelinha assume que todo sangramento é uma menstruação verdadeira. Entretanto, sangramento anovulatório pode ser causado por muitos fatores. Identificar incorretamente o sangramento como menstruação pode causar falha no método da tabelinha.